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Alunos de ADM aprendem lições sobre gestão a partir do jogo de xadrez

30.03.15

Jogar xadrez desperta o espírito reflexivo e crítico, amplia a capacidade para tomada de decisões, desenvolve a disciplina na execução de uma tarefa, a capacidade de comunicação, de aprender, de formular hipóteses e prever resultados.
As competências desenvolvidas ao se jogar o xadrez podem perfeitamente ser aplicadas pelos futuros Administradores. Esse foi o tema principal de uma das aulas da disciplina Jogos, Casos e Simulações, ministrada pela Profa. Ma. Adriana Araujo, que abordou a relação do xadrez com a Administração.
Durante a aula especial, a aluna Priscila Rodrigues, filha do enxadrista profissional Ulisses Rodrigues, propôs a construção de uma nova aula para detalhar as regras do xadrez e a aplicação das lições aprendidas neste jogo na administração das organizações.
Assim, o enxadrista e a aluna organizaram uma nova aula especial que tratou dos ensinamentos do xadrez, não apenas para o ambiente da Administração, mas para a vida. No dia, primeiramente os alunos foram apresentados às regras do jogo e sua relação com a gestão. Em seguida, iniciaram os jogos nos tabuleiros, sob a coordenação de Ulisses e Priscila Rodrigues.
A aluna Priscila Rodrigues enfatizou que “o empreendedor deve aprender a ser um enxadrista, pois nossa vida é um grande jogo de xadrez. Estamos todos no mesmo tabuleiro e recebemos as mesmas peças”, destacou.

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“Estabelecer metas, planejar, traçar estratégias, administrar o tempo, tomar decisões, ser criativo e imaginativo, compor cenários, exigir qualidade, controlar emoções, respeitar ao próximo. Estas não são apenas regras para vencer um jogo de xadrez ou conquistar o jogo do mundo corporativo. São regras para se alcançar com êxito a própria felicidade no jogo da vida”, acrescentou a Profa. Adriana Araújo, ao fazer um paralelo entre o xadrez e a Administração.
A professora também enfatizou a importância de contextualizar a aprendizagem do modo convencional com situações práticas contemporâneas. “Como resultado dessa aula percebeu-se a atenção e estímulos dos alunos em aprender com base na vivência, fazendo valer a premissa fundamental de que o processo de aprendizagem deve prioritariamente ter a abordagem em que o aluno é o centro do processo. É um convite a fazer diferente e, principalmente, traz o aluno para uma atitude mais ativa neste processo, capacitando-os a enfrentar diversos desafios que estão por surgir em suas vidas”, concluiu.